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SEMINÁRIO DE INDÚSTRIA CULTURAL (SOCIOLOGIA)

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SEMINÁRIO DE INDÚSTRIA CULTURAL (SOCIOLOGIA) Empty SEMINÁRIO DE INDÚSTRIA CULTURAL (SOCIOLOGIA)

Mensagem por rogerio 07.06.16 23:30

CBM-UNICBE
Licenciatura em Música
Disciplina: Sociologia e Cultura
Professora: Ana Cláudia





Grupo:
Rogério Fontes
Ana Paula
Marco Antônio















2016.1
INTRODUÇÃO
O termo Indústria Cultural (em alemão Kulturindustrie) foi criado pelos filósofos e sociólogos alemães Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), a fim de designar a situação da arte na sociedade capitalista industrial.

CONCEITO DE ARTE
A arte está em todas as manifestações humanas autênticas e belas. Arte, (do latim ars) é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente.
TIPOS DE ARTE
Os tipos de arte foram classificados em 1923, pelo crítico de cinema Ricciotto Canudo, no chamado Manisfesto das Sete Artes. O objetivo do crítico era estabelecer uma ordem estética e comunicativa para as principais artes existentes.

1ª Música (som);
2ª Dança/Coreografia (movimento);

3ª Arte - Pintura (cor);

4ª Arte - Escultura (volume);

5ª Arte - Teatro (representação);

6ª Arte - Literatura (palavra);

7ª Arte - Cinema

Anos mais tarde foram adicionados mais quatro tipos de artes à lista:

8ª Arte - Fotografia (imagem);

9ª Arte - História em quadrinhos;

10ª Arte - Jogos de Computador e de Vídeo;

11ª Arte - Arte digital.

INDÚSTRIA CULTURAL
Conceito surgiu em meados da década de 20, sendo os principais nomes Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Leo Löwenthal, Erich Fromm, Jürgen Habermas, entre outros. Após a segunda guerra mundial, com o crescimento do cinema, Adorno observou a utilização da arte como matéria prima para inculcar a cultura em massa, desenvolvendo assim um conceito de indústria cultural.

CONCEITO DE INDÚSTRIA CULTURAL
A Indústria capitalista (que visa lucro), possui caráter manipulador e conservador, tendo como matéria prima a arte e a cultura, utilizando-as como mercadorias culturais. Sua lógica é oferecer uma produção que agrade ao consumidor, fazendo com que ele consuma e se adapte à cultura imposta pela indústria cultural. Todos somos consumidores e produto.
Segundo Walter Benjamin, a indústria cultural tira a áurea da arte. Para ele a arte perde sua essência após ser manipulada por essa indústria, tornando-se apenas cópia.
As principais literaturas são “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” de Walter Benjamin e “Dialética do Esclarecimento” de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno.

A INDÚSTRIA CULTURAL NA ATUALIDADE
Alexandre Chakal – Músico, produtor, vocalista em banda de Death Metal
“ Na minha opinião, os conflitos estão diretamente ligados a questão cultural. O que chamam de indústria cultural deveria ser algo abrangente que insere sempre que pode, a arte, promovendo sua divulgação, entendimento e consumo (mesmo sem objetivos comerciais). Mas o que vemos constantemente, é uma adequação da oferta de cultura ao nível intelectual de quem vai consumir. Com isso, temos uma indústria cultural focada na cultura popular, essa, muitas vezes repleta de banalidades e conteúdo ‘fraco’...mas que atende aos anseios dos consumidores, pois estão de acordo com seu conhecimento adquirido. Se a arte fosse acessível de forma igualitária, a indústria cultural seria mais rica em conteúdo e com certeza o consumo desse, seria um benefício para toda a sociedade e não haveria conflito de valores gerando a discussão clássica sobre o que é arte e o que é cultura de massa comercial.
O nível cultural do consumidor. A capacidade de entendimento, limitada por baixo grau de escolaridade e outros fatores que limitam. O empresário faz um estudo de comportamento e gostos (tipo uma pesquisa de mercado) e descobre o que motiva o consumo do maior número de pessoas e foca suas ações apenas no que a pesquisa revela que vai gerar retorno do investimento. Business."
A indústria cultural segue tendências ditadas pelo consumidor e não motivadas pela arte ou por um plano maior de promover o acesso a arte a um número maior de pessoas. Na verdade a cultura é criada pelo consumidor com seus hábitos diários e o empresário da indústria cultural investe nisso e vende de volta para o consumidor independente se é algo que pode ser rotulado/ considerado como arte ou não.

O VIÉS LEGAL DA MANIFESTAÇÃO CULTURAL NA MÚSICA:
Toda atividade cultural explorando trabalho artístico tem a obrigatoriedade do pagamento de direitos autorais (no caso da música, aos compositores) estabelecidos em lei.
No caso da música, existe um órgão de Direito Privado chamado ECAD (Escritório Central de Arrecadação de Direitos), cujo objetivo é emitir a licença para o uso de obras musicais em qualquer tipo de uso como shows, propagandas, ambientação, etc.
Antes de realizar-se a ocasião onde a música será utilizada, o interessado deve primeiro dirigir-se ao ECAD para obter a licença, declarando a data, a hora e o local onde o acontecimento se dará, e deverá declarar os titulos das músicas que serão executadas e seus devidos compositores. Na ocasião do evento, o fiscal do ECAD comparecerá para emitir o Borderô com o valor a ser pago, que poderá ser pela arrecadação da bilheteria ou pelo tamanho do local.
O ECAD acompanha toda a mídia para localizar eventos musicais divulgados (jornais, revistas, rádio, TVs, internet) buscando tomar conhecimento de eventos que exigiam licença prévia e que não foram requeridas, para enviar a estes a fiscalização para regulamentar o evento ou para punir se preciso for.
Caso o acontecimento não tenha a licença do ECAD, o fiscal poderá multar o estabelecimento, e tem poder legal de, com apoio policial, fechar e lacrar o estabelecimento, detendo e conduzindo o produtor e o proprietário/gerente do local para a delegacia de polícia mais próxima.
Caso o evento seja para exibir musicas elaboradas para obras de artes cênicas como músicas de peças teatrais, filmes de cinema, ou músicas criadas para danças e coreografias; o ECAD não poderá licenciar, fiscalizar, arrecadar ou multar, pois tal situação entra na competência de órgãos como o SBAT (Sociedade Brasileira de Autores Teatrais).
O repasse dos valores arrecadados pelo ECAD são distribuídos (descontados de custos em geral) para as sociedades de compositores musicais, e estas pagam os direitos aos compositores ou seus sucessores. Tais sociedades tem seus critérios próprios para admitir compositores em seus quadros, que pode ser o de ter determinado número de obras editada por gravadoras ou simplesmente o de ter determinado número de obras irradiadas pelas rádios. Caso o direito autoral arrecadado seja referente a algum compositor que não seja membro de uma destas sociedades, o valor arrecadado sobre a obra deste não terá como ser pago.

ATIVIDADES DE GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DE MÚSICA.
CNAE - Cadastro nac. de ativ. econômica. Grupo: 592, Classe: 5920-1, Subclasse 5920 - 1/00
Compreende: gravação de matrizes originais para reprodução de som em qualquer suporte e finalidade, inclusive para publicidade - a reprodução, promoção e distribuição das gravações de composições musicais para o comércio atacadista e varejista ou diretamente ao público, integradas ou não à produção de matrizes originais em uma mesma unidade. Se não, a unidade que exerce estas atividades tem que obter os direitos de reprodução e distribuição da gravadora das matrizes originais - as atividades de promoção e autorização das composições musicais em gravações, no rádio, televisão, filmes, apresentações ao vivo e em outros veículos de comunicação. As unidades ligadas a estas atividades podem deter os direito autorais ou administra-los em nome dos proprietários - as atividades de serviços de gravação em estúdios ou outros locais, inclusive a produção de programas de rádio para serem transmitidos posteriormente - os serviços de mixagem, masterização e remasterização de material sonoro - a edição de música e de partituras musicais.

LEI TIMÓTEO.
O artista passou a poder vender sua própria obra sem vinculo com gravadora/editora, o que não era permitido anteriormente.

O MONOPÓLIO DA INDÚSTRIA CULTURAL DE MASSAS:
O funil de vendas da indústria cultural relativa à música:
1ª FASE: Descoberta, desenvolvimento, definição, decisão: Setor AR (artista e repertório).
a) descobrir perfil comercial, independente de talento ou qualidade. ( japonês é figura inadequada pra samba assim como ruivos para o axè music. Idosos não tem perfil comercial)
b) definir nicho, público alvo (mulheres? homens? gays? crianças? idosos?...)
c) desenvolver estilo do artista/musicas de acordo com o publico alvo, dar forma comercial ao produto apresentado pelo artista (mulher sexy, garotões sarados , direcionamento infantil ou juvenil, objeto de desejo LGBT...)
d) definir tipo de trabalho (CD? DVD? Clip?), Onde lançar (radios e tvs que esse publico acompanha? Interior ou grandes centros? pra que publico divulgar?), onde lançar (interior? que região? Grandes centros?), elaboração de capa (mensagens subliminares)

2ª FASE: Interesse, intenção e aceitação:
a) Verificar o interesse sobre o artista mediante analise da reação do publico, lançando noticias, novidades, fotos, e fatos sobre ele para o publico alvo.
b) Foco naqueles que demonstram intenção de acompanhar o artista entrando para o banco de dados. Recebem primeiro os informes, agenda, etc, funcionando como difusoras do artista.
c) Com a difusão do trabalho, o publico vinculado vende a idéia provocando a aceitação pública, criando um exército que paga pelo material lançado e shows do artista

3ª FASE: Propaganda & publicidade e vendas:
Com os resultados da segunda fase, a empresa obtém segurança comercial para um investimento pesado com propaganda fazendo que o artista tenha publicidade, e assim, gerando sows de lançamento para a distribuição da obra fonográfica para venda em massa e a agenda de shows.

AS SITUAÇÕES ATÍPICAS:
A Rádio Fluminense FM, localizada em Niterói, abriu oportunidades à artistas e bandas ligados ao Rock, que na época não teriam a menor chance de entrar no mercado por conta da falta de tradição do Rock junto à indústria cultural e publico restrito.
O Rock, para a indústria cultural, sempre foi exceção vinculada a ocasiões passageiras que não permaneceriam, como a Jovem Guarda e a artistas estrangeiros de renome mundial impostos pelas multinacionais obedecendo a estrutura: cresce na Europa ou EUA, auge no Japão, encerra atividades na América Latina.
Esta rádio criou um nicho que para a indústria cultural era inexistente, centralizando os interessados chamando a atenção desta. E assim, entraram no mercado: Stress, IRA, Ratos de Porão, Legião Urbana, RPM, Paralamas do Sucesso, kid Abelha, Ultraje à Rigor, Titãs, Camisa de Vênus, etc... A primeira gravadora a se interessar nesta safra foi a WEA.
OS ARTISTAS FABRICADOS
Tem também os artistas que nascem da gravadora e da mídia. São os artistas de marketing, como o Menudo, Backstreet Boys, Britney Speers e o Balão Mágico, e são criados para ocupar um nicho vazio para a música jovem e as gravadoras investem na criação deles.
O que acontece numa gravadora é que os artistas de verdade, muitas vezes ficam sem gravar durante um ano e ninguém pode obrigá-los, pois eles precisam de tempo para criarem coisas novas. Se a gravadora é multinacional, dá para lançar algum artista de outro país nesse meio tempo, mas se não for, será preciso preencher esta lacuna e inventar alguma coisa.
TUDO VENDE
O produtor Marcos Maynard, queria lançar um CD com compilações de Luiz Gonzaga e recebeu a demo de uma banda de forró. Percebeu que eram bons e tinham boas composições, foi conhecê-los num bar em Pinheiros/SP onde tocavam. Foi lá e viu como que passavam emoção para as pessoas... Aí, nasceu o Falamansa. Então, isso de dizer que forró não vende, é mentira. O Falamansa vende porque é forró jovem, novidade no forró.
O SEGUNDO DISCO
Lançar o primeiro disco é muito difícil, e a continuação é mais complicada. Existe cobrança da mídia, do público e da gravadora. Quando o primeiro CD faz sucesso, as pessoas esperam que o segundo seja melhor. É o estigma do segundo disco, como as gravadoras, costumamos chamar. Foi o que aconteceu com o RPM. Estouraram no primeiro disco, sofrendo com tanto assédio do público. Tiveram que se confinar para preparar o segundo disco. Não conseguiam sair na rua, começaram a se desentender e a banda se desestruturou.

EXEMPLOS DE PRODUÇÕES DA CULTURA INDUSTRIALIZADA:
a) Rock in Rio
Festival de música idealizado por Roberto Medina em 1985, sendo, desde sua criação, reconhecidamente, o maior festival musical do mundo latino e o maior do planeta. Foi originalmente organizado no Rio de Janeiro, de onde vem o nome.
Tornou-se um evento de repercussão mundial e, em 2004, teve a sua primeira edição fora do país em Lisboa, Portugal.
Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve 17 edições, seis no Brasil, sete em Portugal, três na Espanha e um nos EUA. Em 2008, foi realizado pela primeira vez em dois locais diferentes, Lisboa e Madrid.
O festival é considerado o oitavo melhor do mundo pelo site especializado Festival Fling.

É um tipo de festival cuja temática é o Rock, mas engloba estilos diametralmente diferentes quando no Brasil devido ao Rock não ser estilo de massa. Daí a inclusão de forró, axé music, música romântica, Ska & Reage. Quando em realizações na Europa e EUA, concentrou-se exclusivamente no Rock. Isso ocorre devido ao interesse na coerência à proposta comercial de ser um evento gerador de grande lucro, que no Brasil, a concentração apenas no Rock, não geraria a receita desejada pelo fato do Rock não ser música de massa. Como a produção de show é uma atividade com grau de risco elevadíssimo, não haverá segurança quanto ao sucesso comercial se não houver a presença de artistas aceitos pela massa popular. A presença em peso do público do Rock não caracteriza sucesso diante do objetivo comercial do festival, exceto quando realizado fora do Brasil.
As bandas Iron Maiden, Whitesnake, Queen, Ozzy Osbourne e Yes, quebraram o paradigma em voga no Brasil, que era o das grandes bandas internacionais só se exibirem aqui quando estavam em decadência. À partir daí, o Brasil entrou no roteiro das grandes bandas internacionais de Rock.
b) Desfile das Escolas de Samba no Carnaval do Rio de Janeiro e São Paulo:
Envolve não só a musica, como também a arte cênica (dança e artes plásticas). Os industriais são as comunidades através de suas agremiações e indústrias de gravações musicais. Foca-se exclusivamente no samba. Expressa-se também nas chamadas micaretas.

EXEMPLOS DE PRODUÇÕES DE CULTURA NÃO INDUSTRIALIZADA:
Rio ArtRock Festival
Festival de Rock Progressivo realizado anualmente no RJ a partir de 1996.
Inspirado no Progfest, de Los Angeles (anos 90), seguiu capitaneado pelo jornalista Leonardo Nahoum, produtor do selo especializado Rock Symphony.
Trouxe mais de 70 artistas aos palcos cariocas, dentre os quais: Foccus, Banco del Mutuo Soccorso, Le Orme, Nektar, Caravan, Wishbone Ash,Trettioaariga Kriget, Violeta de Outono, Evolucion, Anekdoten, Tempano, Ankh e Nexus.
O selo Rock Symphony também já lançou uma coletânea com gravações ao vivo de shows do festival.
Este é um tipo de festival direcionado a um público restrito, o publico exclusivo do genero. A proposta deste festival não é comercial, e sim, artístico. Se destina a exibir obras de arte, e não o de gerar grande somas de lucro explorando o interesse da massa popular. É similar a eventos como concertos de musica classica, operas, shows de Blues e musica Folk. Por isso, não admite a inclusão de gêneros diferentes do proposto.
Várias edições chegaram a dar prejuízo ao organizador.

Metal Jam
É um evento anual reunindo diversos músicos, que se juntam entre si para execução de musicas de grandes bandas de Rock'n Roll, Heavy Metal e Hard Rock do cenário mundial.
Acontece anualmente no Rio de Janeiro, e neste ano realizará sua oitava edição.
Não tem caráter lucrativo, e conta com auto-custeio. O objetivo é apenas o de proporcionar um entretenimento de músicos e público do gênero.

ProgfestRio
Evento de pequeno porte e curta duração, restrito de Rock Progressivo focado em no máximo duas bandas por edição. É uma iniciativa do maestro Mirko Hadal atuando como produtor de shows. Não tem uma periodicidade estabelecida. O objetivo é o de funcionar como cooperativa de músicos do genero gerando lucro para os participantes da edição e sua produção, além de proporcionar momentos de deleite para o público interessado no Rock Progressivo e Art-Rock.
A primeira edição ocorreu com as bandas Hipgnosys e Monteghiari Projects, ocorrido no Mofo Bar, no Rio de Janeiro, numa quinta feira chuvosa às vésperas do show da banda de Rock Progressivo Rush no estádio do Maracanã, onde a mesma gravaria um DVD devido à presença do maior publico de sua história no show que realizou no mês anterior no mesmo local.
Mesmo nessas condições, a estréia do evento da PogfestRio lotou a casa, gerando lucro cumprindo com todos os seus objetivos, que eram o de proporcionar a exibição de obras de arte gerando cachê para os artistas participantes.













Bibliografia:

Aula de Marketing Fonográfico e o Funil de Vendas - Os Segredos do Mercado da Música, Geovane Bento, YouTube, 2015.

Cadastro Nacional de Atividade Econômica

Rock in Rio, site oficial. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Rock in Rio - A História do Maior Festival de Música do Mundo, CARNEIRO, Luiz Felipe, Globo Livros, 2011.
Rock Symphony, site oficial. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Rio Art Rock Festival, site oficial. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
ProgfestRio - Flyer oficial e depoimento do CEO.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]


rogerio


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